Do Emulador à Fama: Gianzetta “Waifu Musculosa” Desvenda Crise do Aluguel, Pokémon e Como Games Viraram Vida em Entrevista Explosiva ao Portal VagaNerd!

Mergulhei fundo na trajetória de Gianluca Sorice Lanzetta, o Gianzetta (Waifu Musculosa), em entrevista exclusiva para o Portal VagaNerd. Com humor ácido e sinceridade contagiante, o criador que une geek e fitness revelou detalhes íntimos de sua jornada — da infância com jogos ilegíveis aos perrengues que quase o fizeram desistir. Eis a história por trás do fenômeno que redefine o estereótipo nerd!
Infância: Um PC de Peças Sobressalentes e Jogos em Japonês
Aos seis anos, Gianzetta descobriu os games graças ao pai, que montou um computador com peças reaproveitadas:
“Meu pai trabalhava com montagem e manutenção de computadores, com peças sobressalentes, montou um pc e instalou um emulador de Nintendo. Ali comecei a jogar Super Mario e vários jogos do Nintendinho. Como estavam em inglês ou japonês, eu não entendia nada. Então, os jogos de plataforma simples, como Super Mario, eram os que me divertiam.”
O Salto para Conteúdo Gamer: “Ingressos Grátis” e a Revelação da Game House
Com pragmatismo, inseriu sua paixão na virada de carreira:
“Quando era mais novo, meu objetivo era criar conteúdo para ganhar ingresso para evento e jogo de graça em acesso antecipado. Mas na Game House percebi que o mercado de games é comercialmente mais saudável que o de humor. Juntou o útil ao agradável: um assunto que domino e amo, com oportunidade profissional.”
Desânimo e Aluguel: “Viver nos 40 do Segundo Tempo”
Nos bastidores menos glamourosos, ele encarou crises que quase o fizeram desistir:
“Já tive o dinheiro do aluguel daquele mês e dependia de fechar qualquer coisa pra não voltar a um ‘trampo regular’. Vivi sempre nos 40 do segundo tempo: quando parecia que tudo ia dar errado, dava certo. Hoje sei: se momentos bons passam, os ruins também passam.”
Games 24/7: “É Minha Websérie Pessoal”
Gianzetta não vê conflito quando se trata de transformar hobby em profissão:
“Os videogames permeiam minha vida inteira. Vivo numa websérie chamada Videogame High School, onde a coisa mais importante do mundo são os games. Trabalho, eventos, lazer… tudo é games. E quando jogo por prazer, não há interferência do trabalho.”
Algoritmos vs. Alma: “Bitolar Sufoca a Criatividade”
Vive uma relação de amor e ódio com o algoritmo:
“Comecei focando em quantidade e cópia do que ‘tava bombando’. Hoje tento desaprender a brigar com o algoritmo. Ficar bitolado em ‘preciso criar’ gerou culpa e um círculo vicioso. É constante a adaptação: entender o mercado, mas lembrar quem você quer ser.”
O Feedback que Define Tudo: “Mudei Vidas no Powerlifting”
Seu impacto mais profundo veio antes dos games:
“Quando era atleta de powerlifting, recebia mensagens como: ‘emagreci tantos quilos’ ou ‘vim treinar por seus vídeos’. Percebi que podia impactar vidas positivamente. Hoje, mesmo sem focar em fitness, sempre passo minha visão de mundo — que pode não ser a correta, mas nasce da intenção de fazer pessoas mais felizes.”
Pokémon + Magic: O Card Imaginado de Lugia com “Vidência 3”
Fã de cards, Gianzetta elaborou um crossover na hora:
“Faria um Lugia em branco, azul e preto. Teria voar e, quando entra em campo, usa vidência 3. Toda vez que ataca, suas criaturas ganham +1/+1. Ele tem pegada de líder psíquico… É um Pokémon muito foda, com background da hora!”
Cultura Woke nos Games: “Espantalho de Ultraconservadores”
Gianzetta não economiza críticas sobre este tema polêmico:
“É simplesmente um espantalho dos ultraconservadores para descredibilizar o lado oposto. Quem se incomoda são pessoas que não aceitam diversidade em qualquer lugar. É claro que há inserções forçadas. Mas ‘cultura woke’ é só o bicho-papão de adolescente metido a conservador e velho ultrapassado.”
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